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Blogue – politics

  1. Debates Eleitorais 2026: António Filipe V.S. Henrique Gouveia e Melo

    «Eu acho que os jovens portugueses não devem morrer a lado nenhum. Apenas se fosse para defender o interesse nacional e a defesa do território nacional.»

    O “comunista” começou bem, depois falou sobre a defesa do interesse e território nacional. O interesse nacional é o interesse de quem está no poder (capitalistas e burguesias) e o território e bordas também só interessa à burguesia, e defendê-las de nada serve aos trabalhadores, que, aliás, são os que vão ser postos a morrer. É a tal do “patriotismo de esquerda” do PCP de que já ouvi falar parece, que de certa forma prende os trabalhadores portugueses a Portugal. Nenhum estado deve ser defendido, devemos acabar com eles, e defender sim os trabalhadores, internacionalmente, sem fronteiras. Não queremos nacionalismo de esquerda, só esquerda.

    Se Melo acha que aquilo em Cuba era uma ditadura do proletariado, ele tem que entender que o proletariado não é só o Fidel Castro, são todos os trabalhadores de Cuba. Então se ele era ditador, não era o único. Agora se a Cuba era realmente uma ditadura do proletariado, isso já não sei. Quero só é que deixem de usar “ditadura do proletariado” como algo ruim porque têm a palavra “ditadura”.

    «O meu modelo é o da social-democracia»

    Capitalismo. O modelo de países como a Grécia no tempo da troika, como a Venezuela desde Hugo Chávez que vemos agora como está (independentemente dos ataques imperialistas dos EUA), como a Suécia onde a desigualdade salarial e de riqueza só tem vindo a aumentar, dependem de exportações, aconteceram privatizações, começou o neoliberalismo.

    O “comunista” lembra que o PCP na realidade o que quer é a “Democracia Avançada”, que é abandonar a revolução e entrar nos reformismos e parlamentarismo burguês.

    O “comunista” acha que Portugal não deve sair da NATO. A NATO:

    • imperialista;
    • anticomunista;
    • que apoiava Salazar (um dos seus fundadores) e o seu colonialismo;
    • de 25 de novembro de 1975 que supostamente o PCP odeia;
    • que invadiu o Afeganistão, destruiu a Líbia e a Síria, apoia atuais guerras e genocídios como na Ucrânia e na Palestina.

    Mas Portugal não deve sair da NATO.

    O seu modelo económico é o da constituição, mas nem para seguir a constituição ele parece servir. Artigo 7.º:

    «Portugal preconiza a abolição do imperialismo, do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração nas relações entre os povos, bem como o desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares…»

    O António Filipe continua a ser uma melhor opção que Melo obviamente, mas caraças… Não é isto que esperas de alguém dito comunista. Mas o “comunismo” do PCP é diferente.

  2. Debates Eleitorais 2026: Jorge Pinto V.S. António José Seguro

    O Seguro não pode ser «do espaço do socialismo democrático» e «da social-democracia» ao mesmo tempo. O primeiro eventualmente quer o comunismo, mas a partir de eleições deixando a revolução de parte (e imagino que Seguro não quer comunismo nenhum infelizmente). Social-democrata acredito que ele seja mais depressa. Quer preservar o sistema capitalista a partir de reformas sociais que nada fazem para acabar com a exploração do Homem pelo Homem.

    Diz só que és de centro-direita, não mais à esquerda, senão confundes os eleitores..

  3. Debates Eleitorais 2026: Catarina Martins V.S. André Ventura

    Demorou 1 minuto para ele pensar em pôr a culpa não nos polícias corruptos, e sim no Bloco. Novo recorde?

    1. migração não é algo ilegal e pessoas não são ilegais;
    2. a esquerda que eu conheço não defende a exploração do Homem (o Ventura deve estar a projetar-se);

    Deixa-me ver se eu entendi: criaram leis para criar migração humanista; migração que não era humanista tornou-se ilegal; migração ilegal aumentou (bom); Ventura diz que isto é mau.

    «Não percebe que os portugueses querem uma coisa diferente.»

    Com 40% de abstenção, podes ter a certeza que essa coisa diferente não é o Chega.

    O Ventura ficou de coração partido com essa declaração do cardeal, teve que trocar de assunto senão saiam as lágrimas.

    Ele, ao invés de dar os documentos, fica a chamá-los ilegais, grande ajuda.

    O próprio gajo enterra-se com as suas palavras e depois mete a culpa no moderador. Depois sugere citar fascistas, nazistas, sionistas, …

    Atenção! Fora do previsto, Ventura usa islamofobia, porque pelo que parece todos os muçulmanos tratam mal as mulheres (e homossexuais, mencionados depois), e afinal o problema não é o patriarcado, presente em todo o lado, incluindo Portugal, que Ventura certamente defende.

    Com armas financiadas parte por Portugal via UE a destruírem escolas e locais de trabalho, que matam qualquer um, e com sionistas a controlar pedaços de terras (já habitados) com os seus colonatos, não é de espantar que as mulheres e pessoas queer na Palestina não tenho dignidade, e possibilidade de estudar e trabalhar.

    E logo após ser islamofóbico, afirma não ser racista.

    Também aprendeu sobre o Boko Haram na Nigéria, mas falou porcaria. Não existe nenhum genocídio cristão. Quem está a ser alvo de violência não são as cristãs só: são maioritariamente as mulheres e meninas, independentemente da religião, etnia. Culpa também do patriarcado que André Ventura defende.

    E o direito das pessoas decidirem o que vestem? Esse não interessa Ventura?

    «… porque estamos a defender o cidadão comum. Os senhores defendem as mesmas elites…»

    Este gajo diz tudo trocado. Quem lê isto sem contexto pensa que está a citar Catarina Martins.

    Venezuela não é um país comunista.

    «Inglaterra», a seguir a tradição de lamber as botas desse país desde 1373.

    Tenho uma teoria que quem vota no Chega — tirando a burguesia a quem o partido defende os interesses — nunca ouviu a um debate com o Ventura a falar, porque não é possível que depois ouvir tanta porcaria tu votas nisto. Ou então são analfabetos funcionais, ou algo do género.

  4. Debates Eleitorais 2026: Jorge Pinto V.S. Henrique Gouveia e Melo

    Melo continua sem querer falar sobre o pacote laboral por ser um tema das legislativas. Não quer largar o rótulo de independente. «Não serei nunca uma marioneta»: 🧢.

    «Vai sempre haver um país […] com mais precariedade e com salários ainda mais baixos do que os nossos»

    Como disse Pinto, esses países até podem ser “mais ricos” (a riqueza estando concentrada numa minoria), mas quem paga o preço para isso ser possível são sempre os trabalhadores, e é dessa forma que os capitalistas portugueses supostamente querem “competir contra esses países”. Mas a real competitividade é entre as classes, independente do país.

    O RBI nada faz para acabar de verdade com as desigualdades. Ao invés de tirar as barreiras dos preços na habitação, saúde e educação, querem fazer caridade.

    Se é para usar IA no trabalho, tem mesmo que ser para ajudar o trabalhador, por exemplo, reduzindo da jornada laboral atual (conseguindo melhor salário com menos exploração), e não para aumentar a autoridade que os patrões têm ao ajudá-lo a controlar e tomar decisões sobre os seus trabalhadores.

    «Quem é que está a liderar esta transição tecnológica»?: Microsoft. «A que custo»?: exploração imperialista, vigilância, software e dados proprietários. E não, a solução não deve ser estatal como Pinto disse, isso só muda quem explora e vigia os utilizadores.

    Outra vez a confundirem ML com o capitalismo, «levou milhões para a miséria e transformou sociedades livres em sociedades autocráticas com milhões também de vítimas». A verdadeira utopia é achar que existe forma do capitalismo ser a solução que melhora a vida de todos.

    Até Gouveia e Melo parece saber, «não é a população que está errada», ouviram PCP e BE! Não é a “liberdade” num sistema capitalista que queremos. É hora de ser “antissistema”, mas de verdade, não tipo o Chega.

    José Sócrates? Deixa-me independente!

  5. Debates Eleitorais 2026: Luís Marques Mendes V.S. André Ventura

    «Hoje era um dia de rosas brancas e não de cravos vermelhos»

    Tive que procurar a que ela se referia. Encontrei isto. Fico sem palavras. Parece que querem até diminuir o significado que o cravo tem para Portugal.

    Mendes diz que «ambas as datas […] são importantes» e que «o 25 de novembro […] evitou que Portugal caísse numa ditadura de esquerda». Os únicos que devem temer uma ditadura do proletariado são aqueles que exploram o proletariado. Está a criar medo a quem não entende o conceito de ditadura do proletariado. «Nos devolveu […] a pureza dos ideais de abril», mentira, os ideais de abril são revolucionários. «Eu acho que André Ventura comemora o 25 de novembro porque não gosta do 25 de abril», verdade, mas tu comemoras o 25 de abril porque permitiu, infelizmente, o 25 de novembro, que não é data para se comemorar, e que só é importante para as forças reacionárias.

    Ventura chora que tinham cravos no parlamento. Eu choro que têm o Chega no parlamento. Ventura a falar de «regras e ordem» lol. O gajo que quer impunidade e privilégio para as elites estilo Salazar. O legado do 25 de abril para Ventura foram as «expropriações, pessoas que perderam tudo» e «a vergonhosa independência das colónias». Mostra como está do lado dos capitalistas e latifundiários que usavam aquilo que perderam para explorar o Homem. Depois diz que as antigas colónias não têm o direito de nos insultar pelo colonialismo e racismo, por Portugal os ter explorado na altura, e depois quando finalmente conseguiram libertar-se, Portugal ajudou a implementar os sistemas parlamentaristas neocoloniais neoliberais atuais que «hoje estamos a ver o que é que deu». «O 25 de novembro não é a garantia de que a liberdade se efetivou».

    Lá tive que ir eu à procura do que é que o presidente de Angola disse de mal sobre Portugal. Encontrei, e adivinhem, ele disse verdades:

    «Mal tínhamos acabado de vencer o colonialismo português que nos oprimiu e escravizou durante séculos, …»

    «São passados 50 anos desde que, como resultado da nossa luta, deixámos para trás 500 anos de colonização, escravatura e humilhação.»

    E foi isto que picou o André Ventura.

    Ventura não ama este país. Ele está a se cagar para os ex-combatentes. «Defender Portugal até ao fim» nada. O que ele defende são os interesses da exploração capitalista, tanto durante o colonialismo, como agora com o imperialismo e neocolonialismo, o qual é o que gera os “corruptos” nesses países de que ele fala mal, mas que a classe que ele defende é quem ganha com isso.

    Ventura chama Fidel Castro de ditador. Mentira, ele não era nenhum autocrata que ignorava as massas e só pensava em explorar a riqueza das colónias como o Salazar.

    Ventura diz assim, «eu vou levar o nome de Portugal a outro nível»:

    1. «Nós não nos ajoelhamos perante ninguém nem temos vergonha da nossa história», mas está sempre a lamber as botas dos capitalistas que apoia ao mesmo tempo que parece ter vergonha da história do 25 de abril 1974;
    2. «Eu se tiver que escolher alguém escolho os portugueses», mas só vai escolher os “do bem”, os ricos;
    3. «Eu não desonro a memória de Portugal», 🧢.

    Ventura trai a maioria dos portugueses.

    Mendes deu uma boa resposta. Romantiza o fascismo, mas o fascismo permite a corrupção de que tanto diz-se opor.

    Ventura usa o General Ramalho Eanes como um bom exemplo de presidente. O gajo que com Spínola pertenciam à parte da MFA que queriam uma transição controlada de descolonização para permitir neocolonialismo, e que já a pensar na entrada para a NATO, fizeram o 25 de novembro de 1975.

    «Quem andou a roubar tem que ficar sem o património». Ainda há pouco não foi isso que deu a intender quando defendia o colonialismo.

    «Não me venham pedir para olhar para 100 anos para trás» diz o gajo que mais atrás no tempo vai buscar os seus exemplos.

    Sobre a exibição na Gulbenkian. Penso que é disto que ele fala. Não tenho muita informação sobre a exibição, mas ele nega claramente a exploração e colonialismo que Portugal fez no Brasil.

    André Ventura, a culpa foi nossa, e continua a ser nossa. “Se não fazes parte da solução, fazes parte do problema”.

    Onde é que encontro essa sondagem de que Ventura falou? Só encontro isto que parece um projeto de escola e isto que me levou a isto, o jornal do Chega. E depois de todas as mentiras que o gajo defende, não dá para achar que isto seja real.

    «Eu sou o candidato dos portugueses que estão fartos de pagar os outros»

    Mentira, porque está do lado dos capitalistas que exploram os trabalhadores.

    «Todos já tivemos questões com a justiça»

    Não nos incluas.

    «O senhor não que combater a corrupção mais do que eu.»

    Caraças, move on, já sabemos que os dois, por defenderem o capitalismo e a propriedade privada, vão ser influenciados pelo capital e criar leis que beneficiam essa minoria, e que dessa corrupção não querem saber.

    O André Ventura a fingir que não fazia parte do PSD no meio dos 50 anos de roubo de malas de dinheiro.

    Foram pelo menos 15 minutos só a ouvir porcaria.

  6. Debates Eleitorais 2026: Jorge Pinto V.S. João Cortim de Figueiredo

    Como Pinto disse, também não entendo como um gajo separa o bem-estar humano com a proteção do meio ambiente. Aonde é que estamos a habitar afinal?

    Cortim só se vai interessar com a proteção ambiental quando esta lhe favorecer a sua carteira.

    «Quem é que cria os empregos?»

    Sim, porque se não existisse o dono da padaria, a profissão de padeiro nunca na vida iria existir? Os patrões são mesmo sábios, criadores das profissões todas, tipo divindades.

  7. Debates Eleitorais 2026: Catarina Martins V.S. Henrique Gouveia e Melo

    Melo tenta usar ML como um insulto.

    Melo é pela propriedade privada, pela exploração do Homem pelo Homem.

    Melo quer conhecer os fascistas. Ele claramente não quer saber de «perigo para a democracia» nenhum.

    «Não são os particulares que têm de resolver o problema.»

    Pois. Eles são o problema.

    A habitação nos países realmente socialistas provavelmente era melhor do que a situação atual em Portugal e no mundo. Os «sistemas que já foram testados, com maus resultados». Deve estar a referir-se ao capitalismo, porque existem pessoas a dormir na rua.

    «Mas que eu saiba, não há nenhuma guerra», disse Gouveia e Melo. Existem várias, e a NATO e a UE fazem parte do problema:

    • Palestina;
    • Sudão;
    • Ucrânia;

    Se “não há nenhuma guerra”, pensemos pelo menos como o Chanceler da Alemanha: «Não estamos em guerra, mas não estamos mais em paz».

    E não vão ser mais armas a trazer a paz. Os países da NATO na Europa têm 3 vezes os gastos da Rússia (país em guerra) em despesas militares.

  8. Debates Eleitorais 2026: Henrique Gouveia e Melo V.S. João Cortim de Figueiredo

    Cortim, mais um autoritário, mas neoliberal.

    Henrique Gouveia e Melo é social democrata, e não um “apolítico”.

    Cortim diz que o novo pacote laboral «é favorável a ambos», trabalhadores e empresas. Deve ser exatamente por isso que os trabalhadores convocaram uma greve geral. Mas o pacote laboral serve para «preparar […] para uma realidade que vai ser bastante diferente nos anos vindouros». E os anos agora? Tem pessoas a dormir na rua. A nova legislação laboral vai «criar empregos», empregos precários. A única flexibilidade que o Cortim defende do novo pacote é a flexibilidade da exploração. O outro não quis dar a entender se apoiava a mesma flexibilidade. Vou interpertar como um “sim, eu apoio”.

    «Eu saberei resistir a todas e quaisquer pressões que me façam desviar ou que me queiram fazer desviar do interesse supremo dos portugueses».

    Foi o que o Cortim disse no início. Porém, Cortim está a favor de mandar pessoas para matar e serem mortas, não resistindo às pressões imperialistas da NATO.

    O outro, se está a favor, ninguém sabe, mas imagina-se…

  9. Debates Eleitorais 2026: António Filipe V.S. Luís Marques Mendes (25 de novembro 1975)

    O que eu entendo é que tratam o 25 de novembro como se tivesse sido apenas uma derrota para o PCP, mas na realidade quem saiu a perder foi o povo, e a culpa foi do PCP porque preferiram preservar a legalidade do partido para poder de certa forma controlar o proletariado. Por isso claro que o PCP não vai celebrar essa data.

    Mas a celebração na mesma é problemática. Foi quando o poder passou para o parlamento burguês, seguido de pedidos de empréstimos ao FMI, entrada na CEE (UE) e NATO.

    «Foi uma data que evitou que Portugal tivesse saído de uma ditadura, não caísse numa ditadura de sinal contrário»

    Não comparem fascismo com uma ditadura do proletariado!

    E também não comparem o 25 de abril com o 25 de novembro, não são as duas «igualmente importante».

    «Os ideais do 25 de abril» são revolucionários, não uma democracia burguesa nacionalista.

  10. Debates Eleitorais 2026: António Filipe V.S. Luís Marques Mendes

    Marques Mendes quer manter a estabilidade com pessoas a dormir na rua.

    «Os portugueses gostam da democracia», mas não é desta: 40% de abstenção. A liberdade de escolha entre público mal financiado e o privado que não dá para pagar?

    A linda contradição de acabar a guerra com «um reforço» para a guerra (NATO).

    A história do agressor e o agredido. Só condenam o agressor e falam das leis internacionais que lhes interessa. Para outras guerras eles não têm pressa para dizer quem é quem.


    Primeiras impressões sobre a representação do partido comunista:

    • Ser comunista, mas «nada contra a propriedade privada»;
    • Ser comunista, mas defender os interesses nacionais ao invés dos interesses internacionais, esqueceram-se de que a classe trabalhadora não têm um estado;
    • Devia deixar ainda mais claro que está no lado de todos os trabalhadores (ucranianos, russos ou outros) que estão a ser afetados pela guerra, e que está contra todas as forças imperialistas envolvidas: os oligarcas russos, a NATO e a UE, e a burguesia ucraniana. Que entre Putin e Zelensky, condena os dois.
  11. Debates Eleitorais 2026: António José Seguro V.S. André Ventura

    O Ventura é contra o sindicalismo. Mas é claro. Eles têm medo de quando não conseguem ter autoridade sobre quem está por baixo e quando quem está por baixo é que toma as decisões.

    O Ventura quer compensar quem perde com a greve, que são principalmente os patrões.

    Quer que o presidente tenha mais poderes. A caminho da ditadura, como na altura de Américo Tomás, o fascista, colonizador. Ele quer autoritarismo. Já era de esperar do líder dos conservadores fascistas.

    • Partido de esquerda = União Soviética;
    • Xenofobia: «imigrantes são bandidos»;
    • «Vou ser presidente dos portugueses do bem».

    Irónico a comparação com a União Soviética como um insulto seguido do desejo por um estado com o que teve de pior na URSS: autoritarismo, burocracia, menos democrático e o controlo opressivo do estado.


    Sobre o Seguro, mostra-se contra o pacote laboral, mas o PS deixou passar o OE.